Apontado pela crítica como ousado e conceitual,
o disco Chão, de Lenine, chegou aos palcos em 2012 e estreia em Minas Gerais no mês
de maio. A apresentação na cidade de Ouro Preto será no dia 12, sábado, às 21h, no Teatro Municipal Casa da Ópera. Os valores do ingresso são 50 reais, para entrada inteira, e 25 reais, para meia entrada.
Com direção musical do próprio
Lenine, em parceria com Bruno Giorgi e JR Tostoi, o show tem em cena os três,
num espaço repleto de instrumentos e equipamentos eletrônicos responsáveis por
reproduzir os ruídos orgânicos que permeiam nove das dez faixas do disco, como
“Chão” (Lenine / Lula Queiroga), “Envergo mas não quebro” e “Isso é só o
começo” (Lenine/Carlos Rennó).
Juntos, Lenine, Bruno e JR Tostoi ainda têm a incumbência de transpor os sucessos do compositor – indispensáveis – para essa nova atmosfera. “Jack Soul Brasileiro”, “Leão do Norte” (Lenine/Paulo César Pinheiro) e Paciência (Lenine/Dudu Falcão) são alguns deles.
O show traz na direção de arte, cenário e iluminação Paulo Pederneiras, do Grupo Corpo, que conta ainda com Fernando Maculan e Gabriel Pederneiras em sua equipe. “A parceria com Paulo Pederneiras é muito passional. A experiência que nós tivemos fazendo “Breu” foi deliciosa” – conta Lenine sobre o trabalho ao lado do artista mineiro.
Para Lenine, levar Chão ao palco é mais do que simplesmente tocar as canções do álbum. A ideia é ambientar o espaço com os sons como o canto do canário belga Frederico VI, o ruído ensurdecedor das cigarras no verão da Urca, a agonia da derrubada de uma árvore por uma motosserra, entre outros.
Chão, produzido e tocado por Bruno Giorgi, JR Tostoi e por Lenine, é o décimo álbum de carreira do cantor e compositor. Numa evidente opção estética – instigada pelo canto de um pássaro, que invadiu a gravação de uma das faixas - o trabalho revela-se “eletrônico, orgânico e concreto”, com dez músicas inéditas, imersas na delicada intimidade de ruídos sem edição.
“No início, havia apenas a palavra e meu principal significado de chão: tudo aquilo que me sustenta. Chão, quase onomatopeia do andar - que soa nasal, reverbera no corpo todo. É pessoal, passional e intransferível” – conta Lenine, explicando como surgiu a inspiração para o nome do disco e, consequentemente, da turnê.
Juntos, Lenine, Bruno e JR Tostoi ainda têm a incumbência de transpor os sucessos do compositor – indispensáveis – para essa nova atmosfera. “Jack Soul Brasileiro”, “Leão do Norte” (Lenine/Paulo César Pinheiro) e Paciência (Lenine/Dudu Falcão) são alguns deles.
O show traz na direção de arte, cenário e iluminação Paulo Pederneiras, do Grupo Corpo, que conta ainda com Fernando Maculan e Gabriel Pederneiras em sua equipe. “A parceria com Paulo Pederneiras é muito passional. A experiência que nós tivemos fazendo “Breu” foi deliciosa” – conta Lenine sobre o trabalho ao lado do artista mineiro.
Para Lenine, levar Chão ao palco é mais do que simplesmente tocar as canções do álbum. A ideia é ambientar o espaço com os sons como o canto do canário belga Frederico VI, o ruído ensurdecedor das cigarras no verão da Urca, a agonia da derrubada de uma árvore por uma motosserra, entre outros.
Chão, produzido e tocado por Bruno Giorgi, JR Tostoi e por Lenine, é o décimo álbum de carreira do cantor e compositor. Numa evidente opção estética – instigada pelo canto de um pássaro, que invadiu a gravação de uma das faixas - o trabalho revela-se “eletrônico, orgânico e concreto”, com dez músicas inéditas, imersas na delicada intimidade de ruídos sem edição.
“No início, havia apenas a palavra e meu principal significado de chão: tudo aquilo que me sustenta. Chão, quase onomatopeia do andar - que soa nasal, reverbera no corpo todo. É pessoal, passional e intransferível” – conta Lenine, explicando como surgiu a inspiração para o nome do disco e, consequentemente, da turnê.
Nenhum comentário:
Postar um comentário