João Bosco: Do final dos anos 60 para início dos anos 70,
terminada a febre da Jovem Guarda, com a influência da bossa nova e de outros
movimentos da MPB, surgiram ou se consolidaram grandes artistas nacionais
ativos e capazes de contribuir com a música e a poesia do país.
Andrea Motis: Andrea Motis, que tem apenas quinze anos, se
destaca como um dos principais trompetistas e saxofonistas do mundo do jazz na
cidade. Também revelou-se como uma excelente cantora que consegue emocionar a
cada nota que vem de dentro.
Charles
Pasi: Este talentoso cantor e
gaitista logo fez uma reputação internacional, o que resulta em concertos
globais, tais como abriu em os
EUA, Rússia, Hungria, Benelux, Itália, Espanha e Quebec.
De acordo com a organização do evento, este ano o Tudo é Jazz tem um motivo especial de comemoração. Ao longo do ano o Festival apoia o Ponto de Cultura Alto da Cruz, que mantém oficinas, palestras e cursos de preparação e formação musical para crianças e adolescentes do bairro ouro-pretano. Os jovens participantes formam, junto com maestros e músicos veteranos, a Jazz Band das Flores, mais conhecida como Banda do Alto da Cruz, que completa 80 anos de atividade durante esta edição do Tudo é Jazz.
Confira outras atividades do evento:
LANÇAMENTO DE LIVRO
“Direito e Cultura – Aspectos Juridicos da
Gestão e Produção Cultural”, de Alessandra Drummond
CORTEJO
Em nossas sociedades cada vez mais
diversificadas, torna-se indispensável garantir uma interação harmoniosa entre
pessoas e grupos com identidades culturais a um só tempo plurais, variadas e
dinâmicas, assim como sua vontade de conviver. As políticas que favoreçam a
inclusão e a participação de todos os cidadãos garantem a coesão social, a
vitalidade da sociedade civil e a paz. Definido desta maneira, o pluralismo
cultural constitui a resposta política à realidade da diversidade cultural.
Inseparável de um contexto democrático, o pluralismo cultural é propício aos
intercâmbios culturais e ao desenvolvimento das capacidades criadoras que
alimentam a vida pública.
Enfatizando a diversidade cultural, o
diálogo e intercâmbio cultural, entre as culturas de New Orleans, e Ouro Preto,
Patrimônios Históricos mundiais, como parte do XI Festival de Jazz de Ouro
Preto – Tudo é Jazz, a organização do evento pretende promoverá no domingo, 16
de setembro às 10:00 da manhã, o Cortejo da Raça, uma desfile musical que
mistura expressões culturais negras de Ouro Preto e de New Orleans.
O Cortejo sairá Praça Tiradentes e o
desfile será formada por grupos étnicos diversificados, uma banda tradicional
de Ouro Preto, uma banda de jazz tradicional de Nova Orleans, uma banda
tradicional de música indiana e uma banda de jazz brasileira.
O final da Parada será o em frente a
Igreja do Rosário pela importância do seu significado com a cultura
afro-brasileira.
Os ingressos do Tudo é Jazz serão vendidos a 30 reais (entrada inteira) e 15 reais (meia entrada). Os ingressos poderão ser comprados pelo site www.ingressorapido.com.br ou na Loja da Oi, localizada na Rua São José.
Para mais detalhes sobre o Festival Internacional Tudo é Jazz, entre em contato com a organização do evento através do e-mail contato@tudoejazz.com.br
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